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domingo, 17 de abril de 2011

Benefícios eventuais da assistência social n° 12

Benefícios eventuais da assistência social n° 12

02/07/2010 15:30
Discute as ações que asseguram a proteção social em momentos emergenciais no país.
Benefícios eventuais da assistência social n° 12
Título: Benefícios eventuais da assistência social, n. 12
Tipo de publicação: Caderno
Data: mar. 2010
Autor: vários
Organizadores: não tem
Resumo: Discute as ações que asseguram a proteção social em momentos emergenciais no país.
Referência Bibliográfica:
CADERNOS DE ESTUDOS: desenvolvimento social em debate: Benefícios Eventuais da Assistência Social. Brasília, DF: MDS; SAGI, n.12, mar. 2010. 80 p.
Contatos para solicitação da publicação impressa: sagi.dfd@mds.gov.br

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Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – Orientações Técnicas

Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – Orientações Técnicas

18/06/2010 22:55
Esta é uma publicação que se destina a gestores, coordenadores e equipes técnicas responsáveis pela implantação, organização e consolidação da Proteção Social Básica de Assistência Social, sua articulação com a Proteção Social Especial e com os demais serviços locais. Também é um importante documento para os Conselhos de Assistência Social e demais atores que participam do controle social da política de assistência social.
Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – Orientações Técnicas
Título: Orientações Técnicas Centro de Referências de Assistência Social - CRAS
Tipo de publicação: Publicações Data: 2009
Autor: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS
Organizadores: Proteção Social Básica
Resumo: Esta é uma publicação que se destina a gestores, coordenadores e equipes técnicas responsáveis pela implantação, organização e consolidação da Proteção Social Básica de Assistência Social, sua articulação com a Proteção Social Especial e com os demais serviços locais. Também é um importante documento para os Conselhos de Assistência Social e demais atores que participam do controle social da política de assistência social.
Referência Bibliográfica:
Contatos para solicitação da publicação impressa: www.mds.gov.br

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Revista Creas – Centro de Referência Especializado da Assistência Social

Revista Creas – Centro de Referência Especializado da Assistência Social

18/06/2010 22:55
Uma coletânea de histórias que nos falam, de maneira objetiva, como as políticas sociais podem trazer novas perspectivas e mudar o rumo de uma família, de uma comunidade, de um país.
Revista Creas – Centro de Referência Especializado da Assistência Social
Título: Revista CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Tipo de publicação: Revista
Data: 2008
Autor: MDS
Organizadores: (não consta)
Resumo: Uma coletânea de histórias que nos falam, de maneira objetiva, como as políticas sociais podem trazer novas perspectivas e mudar o rumo de uma família, de uma comunidade, de um país.
Referência Bibliográfica: (não consta)
Contatos para solicitação da publicação impressa: www.mds.gov.br 

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Programa Gestão Social com Qualidade capacitação para agentes públicos e sociais

Programa Gestão Social com Qualidade capacitação para agentes públicos e sociais

02/07/2010 15:33
Este programa integra a política de formação do MDS e tem por objetivo capacitar gestores, técnicos e agentes de controle social que atua nas áreas de assistência social e transferência de renda.
Programa Gestão Social com Qualidade capacitação para agentes públicos e sociais
Título: Programa Gestão Social com Qualidade: capacitação para agentes públicos e sociais
Tipo de publicação: Revista
Data: 2007
Autor: vários
Organizadores: não tem
Resumo: Este programa integra a política de formação do MDS e tem por objetivo capacitar gestores, técnicos e agentes de controle social que atua nas áreas de assistência social e transferência de renda.
Referência Bibliográfica:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Gestão Social com Qualidade: capacitação para agentes públicos e sociais. Brasília, DF: MDS; SAGI, 2007. 39 p.
Contatos para solicitação da publicação impressa: sagi.dfd@mds.gov.br

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Política Nacional de Assistência Social (versão popular) – SUAS – Tempo de Construção (revista em quadrinhos)

Política Nacional de Assistência Social (versão popular) – SUAS – Tempo de Construção (revista em quadrinhos)

18/06/2010 22:55
A versão popular da Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 tem como objetivo tornar mais acessível a compreensão sobre o novo formato da Assistência Social, contando, em formato de quadrinhos, a história da construção do SUAS.
Política Nacional de Assistência Social (versão popular) – SUAS – Tempo de Construção (revista em quadrinhos)
Título: Política Nacional de Assistência Social (versão popular) – SUAS – Tempo de Construção (revista em quadrinhos)
Tipo de publicação: Revista
Data: 2004
Autor: MDS
Organizadores: MDS
Resumo: A versão popular da Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 tem como objetivo tornar mais acessível a compreensão sobre o novo formato da Assistência Social, contando, em formato de quadrinhos, a história da construção do SUAS.
Referência Bibliográfica: (não consta)
Contatos para solicitação da publicação impressa: www.mds.gov.br 

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Cras: Um lugar de (re)fazer histórias

Cras: Um lugar de (re)fazer histórias

18/06/2010 22:55
A revista se propõe a dar uma valiosa contribuição para o debate sobre os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS, oferecendo informações que possam orientar, esclarecer e pontuar reflexões. As matérias desta Revista demonstram experiências que estão sendo desenvolvidas nos CRAS, apresentando uma espécie de recorte do que é possível fazer em benefício das famílias e das comunidades que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social.
Cras: Um lugar de (re)fazer histórias
Título: CRAS - um lugar de (re)fazer histórias
Tipo de publicação: Revista
Data: 2007
Autor: MDS
Organizadores: (não consta)
Resumo: A revista se propõe a dar uma valiosa contribuição para o debate sobre os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS, oferecendo informações que possam orientar, esclarecer e pontuar reflexões. As matérias desta Revista demonstram experiências que estão sendo desenvolvidas nos CRAS, apresentando uma espécie de recorte do que é possível fazer em benefício das famílias e das comunidades que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social.
Referência Bibliográfica: (não consta)
Contatos para solicitação da publicação impressa: www.mds.gov.br 

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MDS seleciona propostas de apoio a agricultores familiares urbanos e periurbanos

MDS seleciona propostas de apoio a agricultores familiares urbanos e periurbanos

05/04/2011 15:23
Propostas devem ser enviadas até o dia 15 de maio
Brasília, 5 – Em todo o País, 120 mil pequenos agricultores urbanos e periurbanos são beneficiados com o Programa de Agricultura Urbana e Periurbana do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O programa promove a produção de alimentos de forma comunitária, com uso de tecnologias de base agroecológicas, como hortas e lavouras comunitárias.

Uma rede pública de parceiros do MDS, por meio de Centros de Apoio à Agricultura Urbana, localizada em 12 regiões metropolitanas, presta serviços de assistência técnica e fornecimento de insumos para a produção e a comercialização dos alimentos das famílias nas cidades e suas periferias.

Para ampliar essa ação, em 2011, o MDS selecionará propostas para a criação de mais centros e destinará R$ 3,2 milhões. Os critérios para a seleção, que se destina aos Estados e Distrito Federal, estão definidos no Edital nº 04/2011, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (5).

As propostas devem contemplar, obrigatoriamente, os agricultores familiares urbanos e periurbanos que vivem nas capitais ou em regiões metropolitanas. Além disso, devem atender, como público prioritário, agricultores urbanos, meeiros, arrendatários, desempregados, mulheres em condições de vulnerabilidade, jovens, idosos, famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família, acampados e assentados da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais.

As propostas devem ser enviadas por meio do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, até o dia 15 de maio. O resultado provisório será divulgado dia 23 de maio. O resultado sairá dia 6 de junho. Todas as informações estão detalhadas no edital, disponível na página do MDS na internet.

Os critérios de pontuação para a seleção das propostas vão priorizar a implantação dos equipamentos em áreas com maior concentração de população em situação de pobreza e extrema pobreza.

Objetivo - O Programa de Agricultura Urbana e Periurbana é uma ação do MDS que busca intervir no abastecimento local social, de forma a integrar as atividades de produção, beneficiamento e comercialização de produtos agroalimentares. Contribui, assim, para a construção de Sistemas Locais de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), oferecendo o direito de todos a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade e quantidade suficientes e de modo permanente.

SERVIÇO
Edital de Agricultura Urbana e Periurbana

Recursos: R$ 3,2 milhões
Apresentação das propostas: até 15 de maio
Resultado: 6 de junho

Dimas Ximenes
Ascom/MDS
(61) 3433-1052
www.mds.gov.br/saladeimprensa

PUBLICAÇÕES REVISTA INSCRITA



A REVISTA INSCRITA NASCEU COM O PROPÓSITO DE CONTRIBUIR PARA O DEBATE CRÍTICO DOS TEMAS RELACIONADOS AO SERVIÇO SOCIAL E INCLUIR CADA VEZ MAIS O ASSISTENTE SOCIAL NA HISTÓRIA DE LUTA POR TRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE BRASILEIRA. COM PERIODICIDADE SEMESTRAL, A REVISTA TRAZ ARTIGOS E REPORTAGENS QUE PROMOVEM A ATUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO, E AO MESMO TEMPO, SE CARACTERIZAM COMO UM VALIOSO REGISTRO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES DA CATEGORIA.

REVISTA INSCRITA N.º 12

Revista Inscrita - Última Edição
A Revista Inscrita nº12 vem celebrar os 30 anos do projeto ético-político profissional e, principalmente, apontar os desafios contemporâneos postos à profissão três décadas após o histórico 3º CBAS (ou Congresso da Virada), que rompeu com o conservadorismo em suas diferentes vertentes e estabeleceu um novo marco sócio-histórico político organizativo para o Serviço Social. Na seção “Dossiê” são artigos sob diversos ângulos que discutem as questões atuais reafirmando valores e princípios do projeto ético-político. Em “Profissão” é feita uma articulação entre projeto profissional e projeto societário. As entidades nacionais CFESS, ABPESS e ENESSO sinalizam as demandas que mobilizam as organizações políticas no âmbito da formação e do exercício profissional na seção “Desafios”. A Revista Inscrita traz ainda um debate sobre a crise do capitalismo e a atualidade do socialismo (seção “Em discussão”) e uma análise do trabalho teatral do dramaturgo e diretor Augusto Boal, falecido em 2009 (seção “Cultura”).

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CFESS tira dúvidas da categoria sobre Lei das 30 horas





Desde a publicação da lei nº 12.317, de 27 de agosto de 2010, que estabeleceu a jornada de trabalho de 30 horas semanais para assistentes sociais, o CFESS vem recebendo inúmeras consultas acerca de sua aplicabilidade nos diversos espaços socio-ocupacionais de atuação de assistentes sociais.

Por esse motivo, o Conselho Federal divulgou nesta sexta-feira, 21 de janeiro de 2011, um documento que responde, coletivamente, às principais dúvidas referentes à redução da jornada de trabalho do/a assistente social.

Entre as questões abordadas estão: aplicabilidade da lei em órgãos públicos e para profissionais que exercem cargos comissionados; distribuição da carga horária na semana; aplicabilidade para profissionais cuja nomenclatura do cargo é genérica; profissionais que exercem, concomitantemente, atividades inerentes à profissão e outras de natureza administrativa; orientações para redigir documento para implementação da lei; perda de benefícios ao ter a carga horária reduzida; demissão ou contratação de outra/o profissional com salário menor; profissionais que realizaram concurso público para a jornada de 40 horas e adequação de edital de novos concursos.

 O documento aponta ainda as consequências do não cumprimento por parte das instituições empregadoras e procedimentos em situações de pareceres jurídicos contrários.

“Não estamos indiferentes às dificuldades que muitos/as assistentes sociais vêm enfrentando em suas instituições para a implementação da lei. Nunca tivemos a ilusão de que esta seria uma conquista facilmente reconhecida pelos empregadores, sejam eles de qualquer natureza, mas apostamos em apoiar o projeto de lei desde o primeiro momento em que tomamos conhecimento da sua tramitação na Câmara dos Deputados. Nossa defesa se pautou no reconhecimento de que a proposta traria melhores condições de trabalho para as/os profissionais, impactando positivamente na melhoria dos serviços profissionais. Apostamos também na capacidade de mobilização da categoria e no empenho de todas/os para fazer valer nossa conquista”, diz trecho do texto assinado pela diretoria do CFESS, que enfatiza: “não há como responder individualmente a todas essas questões, inclusive porque algumas fogem à nossa competência e se referem, muitas vezes, a situações específicas de cada profissional, de sua relação de trabalho, de sua natureza e da especificidade da instituição empregadora”.

Ações e manifestações positivas
É importante destacar que, além das consultas, o Conselho Federal recebe inúmeras manifestações de reconhecimento da importância dessa conquista e, ainda, informações sobre a implementação da lei em diversas instituições públicas, privadas, ONGs, filantrópicas entre outras, que se materializa e se amplia dia após dia.

No observatório das 30 horas são divulgadas, sistematicamente, as ações efetivadas pelo Conjunto CFESS/CRESS em defesa da lei e, principalmente, as instituições que já aderiram à Lei.

“Recebemos também informações de várias ações em curso, protagonizadas por grupos profissionais em seus espaços de trabalho. São ações que mobilizam os sindicatos do ramo de atividade, reuniões com gestores e dirigentes das instituições, consultas jurídicas, mobilização junto a parlamentares, manifestações públicas, dentre outros, que revelam a disposição de seguir em defesa da lei”, diz outro trecho do documento.
Ações em nível nacional vêm sendo realizadas pelo CFESS, a exemplo de reuniões com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e envio de ofícios aos diversos ministérios, colegiados de gestores, conselhos e fóruns de políticas públicas. Além dessas ações, os CRESS também estão promovendo diversas ações em seus estados, a exemplo de audiências públicas nas assembleias legislativas e com diversos órgãos estaduais e municipais.

“A conquista das 30 horas semanais sem redução de salário para assistentes sociais deve ser compreendida no conjunto das lutas da classe trabalhadora, porque contribui para a garantia de melhores condições de trabalho e se insere na luta pelo direito ao trabalho com qualidade para todos/as”, reforça a diretoria.

Veja o documento na íntegra

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta – 2008/2011
Comissão de Comunicação
Rafael Werkema - JP/MG - 11732
Assessor de Comunicação
comunicacao@cfess.org.br


Vale a pena ver,ouvir e refletir...






Serviço Social e Trabalho com famílias


Artigo: Serviço Social e Trabalho com famílias


Várias transformações sociais e culturais que se processaram nas últimas décadas reacomodaram as maneiras como as pessoas costumam se agrupar sob um mesmo teto. A fórmula tradicional, de pais e filhos morando na mesma casa, embora ainda seja majoritária, deixou de ser o modelo único.
Nosso papel como assistente social, em nossa função de técnico responsável pela interrupção de um determinado padrão repetitivo doentio no atendimento a uma família, deveria, primeiramente, ser a compreensão dos mecanismos sistêmicos que contribuem para aquela dinâmica grupal e o tipo de trocas existentes com seu meio circundante, e isso só acontece quando há um aprofundamento na história de vida contada pela própria família.
Seria como encontrar, em nossa prática profissional cotidiana, novas alternativas a antigas e arraigadas práticas sociais. Podemos intervir de forma a estabelecer uma impressão diagnóstica da situação que nos é apresentada pela família que busca ajuda material, conceder primeiramente essa ajuda, porém, não nos limitarmos ao atendimento imediato de uma necessidade material, mas, principalmente, estabelecer um plano de trabalho que possibilite a essa família buscar alternativas para um novo funcionamento, mais adequado às finalidades familiares que lhes são próprias, ou seja, não impor adaptação a valores sociais e/ou culturais nossos ou os mais aceitos socialmente, os chamados padrões socioculturais preestabelecidos, ou ainda, politicamente corretos. Nem sempre a família deseja a mudança; em muitos casos, sua situação de dependência das instituições se constitui em um equilíbrio patológico já assumido, no entanto, como trabalhadores sociais devemos assegurar-lhes que, todos os membros daquela família são aptos e capazes de fazer suas próprias escolhas e de encontrar novas e diferentes formas de auto-organização, renovação e emancipação para gerirem suas próprias histórias de vida.
Assim, nós como profissionais das areas de saúde e social temos que aprofundar nosso olhar para conseguirmos enxergar essas conexões e possibilidades em cada família que nos procura, e devolvê-las decodificadas para essas famílias, para que possam abrir seu leque de possibilidades encontrando alternativas próprias e inovadoras para a resolução de suas crises. Devemos sempre injetar saúde nas famílias, fortalecendo-as, pois se elas estão com os problemas, elas também estão com as soluções, somente elas poderão resolvê-los da maneira mais adequada que puderem, e elas podem. Todas as famílias são fortes e flexíveis, umas mais, outras menos, mas todas têm suas próprias forças e resiliências.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOWEN, M.(1989) La terapia familiar en la practica clinica, Versión española: Fernando Corral Cantó, Bilbao: Editorial Desclee de Brouwer, S.A.
MARTINELLI, M. L. et alii (orgs./1995) O uno e o múltiplo nas relações entre as áreas do saber. São Paulo: Cortez.
NICHOLS, M. P. e SCHWARTZ, R. C. (1998) Terapia familiar. Conceitos e métodos. Trad. de Magda França Lopes. 3 edição. Porto Alegre: Artmed.
MELO, C.P. (2003) O Diálogo sistêmico da Família com e o Serviço Social: Do Re(conhecimento) familiar do profissional ao referencial Sistêmico do Trabalho com Famílias, Dissertação de Mestrado, PUC/SP.
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O QUE SOBROU DO CÉU- RAPPA


FRASE DO DIA...





"Não há nada de errado em - de vez em quando - chorar e pedir a Deus que nos coloque no colo." (Paulo Coelho)

CRAS_CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

SENAI: OFERECE 6 CURSOS GRATUITOS A DISTÂNCIA



SENAI: OFERECE 6 CURSOS GRATUITOS A DISTÂNCIA





O SENAI está oferecendo um total de 6 cursos gratuitos a distância Programa de Competências Transversais. O programa tem como objetivo ajudar os alunos a ampliarem seus conhecimentos e terem mais chances durante sua vida profissional.

Ao todo, o Programa oferece 6 cursos a distância de forma gratuita. São eles:

• Educação Ambiental
• Empreendedorismo
• Legislação Trabalhista
• Segurança do Trabalho
• Tecnologia da Informação e Comunicação
• Propriedade Intelectual

O 'Competências Transversais' é direcionado a todos que apresentem idade mínima de 14 anos e tenham concluído o Ensino Fundamental. A carga horária compreende um total de 14 horas (modelo único).

Ao término, os participantes já encontrarão disponíveis para impressão, os certificados de participação e conclusão dos cursos.


Para efetuar sua inscrição, acesse:

ESTUDAR PARA USUFRUIR DOS DIREITOS!

Educar para usufruir dos Direitos!

Na escola, todo aluno tem o direito de ser respeitado. Ele tem direito, por exemplo, a aprender a usufruir desses direitos!  Assim, foi ensinado aos alunos do 2º ano que é preciso ficar esperto!

  Partindo da leitura do livro: Como se fosse dinheiro, de Ruth Rocha,  a autora faz uma alerta às crianças na hora de comprar lanches na escola e receber de troco chicletes ou balas como se fosse dinheiro!


 Um dia o menino, personagem desse livro, se cansou e na hora do recreio pediu o lanche e botou um embrulho encima do balcão e disse que a galinha também era como se fosse dinheiro! Exigiu o troco e saiu todo contente!

   O melhor dessa história é a reflexão que se faz a respeito da atitude do menino. Os alunos compreenderam depois da dessa leitura, que balinha não é troco, que galinha não é dinheiro e que os direitos não se resumem aos conquistados na escola, no comércio ou em casa! Os direitos fazem parte da convivência! As crianças também fazem parte da sociedade e precisam aprender quais papéis devem cumprir!